terça-feira, 28 de junho de 2011

MInha tpm. oque é ? rs

ah eu odeio ficar na tpm, odeio ficar nesses dias, pq eu fico desanimada , stressada , triste enfim fico mal =(
E quero saber pq isso ocorre comigo
Entao vou falar sobre uma materia que explica esse caso ¬ ¬

Eu quero saber o que é tpm, vamos saber agora junto comigo rs.

O que é a TPM (Tensão Pré-Menstrual) para a mulher?Do que se trata isso? São dúvidas que assombram muitas cabeças por aí.
Todo mês é a mesma coisa: mais ansiosa que o normal, chorona, corpo  inchado (aumento da retenção de líquidos), pouca paciência com a sensação de estourar a qualquer momento (“estopim mais curto que o normal), um barril de pólvora, magoa por qualquer coisa, aquela vontade incontrolável de comer um docinho, sensibilidade até pela formiguinha que passa, carregando a folha na cabeça, baixo auto-estima. Sensação que o mundo vai cair! UFA! Esses são alguns sintomas da famosa TPM, ou Síndrome Disfórica Pré-Menstrual, como normalmente é chamada na área da saúde.
A TPM é um desequilíbrio hormonal que ocorre no corpo feminino e está vinculada ao ciclo menstrual, afetando diretamente o comportamento da mulher. Embora aproximadamente 75% das mulheres sofram de TPM, apenas cerca de 8% dessas sentem os sintomas de maneira muito intensa e as outras não sentem absolutamente nada. Geralmente, quando a menstruação começa ou um pouco antes, dependendo de cada mulher, a TPM desaparece.
As mulheres que experienciam a TPM de forma muito intensa podem até ter a sua vida social abalada, sendo necessário recorrer aos tratamentos com médicos especializados. O ideal é tentar perceber o quanto isso prejudica a vida da mulher e se realmente é necessário recorrer a tratamentos. De fato, não dá pra generalizar! Os sintomas variam de ciclo para ciclo e de mulher para mulher. Não é correto fazer tratamentos e muito menos diagnósticos por conta própria! Não há “remedinho” que resolva sem a atuação de um bom profissional. Enfim, é necessário enfatizar que sempre se deve procurar o profissional responsável e adequado em diagnosticar e tratar desse tipo de problema, em geral, ginecologistas.




Estou na tpm rs

Agora eu nao vou falar sobre curiosidade vou falar um pouco sobre o que estou sentindo agora.


Bom hj estou na semana da tpm nao durmo bem nesses dias fico muito ansioa triste as vezes, fico de mal humor, eu odeio ficar nesse dias pq nao me da vontade sair de casa.

Mais sei que jaja passa um pouco e vou superar, ja sao quase 2 da manha e resolvi vir aqui neste meu espaço.

Mais mesmo assim fico na curiosidade de saber pq fico na tpm rs. Logo irei saber qdo eu postar aqui.


Estou muito ansiosa pra que chegue amanha logo, pois irei fazer um concurso da prefeitura em em nome de Jesus tenho fé que vou conseguir esta vaga.

Agora eu vou tentar dormir pq tenho que acorda cedo :*

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MINHA CURIOSIDADE DE HOJE :Por que ocorre a transpiração?

é uma curiosidade que eu tenho de uma coisa que me encomoda tanto rs agora vou saber o pq transpiramos



O suor é a forma mais rápida e eficiente de controlar a temperatura interna do nosso organismo, que precisa ser mantido na faixa dos 36,5 ºC para funcionar direito. Acima dos 45 ºC, o calor mata as células e "cozinha" os órgãos internos. Para ficar longe da zona de perigo, ao menor sinal de quentura - causada pela temperatura externa, por fatores emocionais, como nervosismo, ou por atividades físicas, como sexo - os termorreceptores espalhados pelo corpo dão um alerta. A mensagem é recebida pelo nosso termostato: a região do hipotálamo (no centro do cérebro), que aciona vários mecanismos para refrescar o corpo, como a circulação sanguínea superficial e a transpiração. O sangue passa a irrigar áreas próximas à pele, o que torna mais fácil trocar calor com o exterior - é aquele vermelhão que surge nas bochechas, por exemplo. Mas só isso não adianta. Eficaz mesmo é a transpiração, que ocorre nas glândulas sudoríparas espalhadas pela derme. "O suor resfria a superfície da pele e abaixa a temperatura interna", diz o médico José Ribas Milanez de Campos, da Universidade de São Paulo. Apesar de indispensável, a transpiração é um drama se ocorre em excesso. É o caso de quem sofre de hiperidrose, um distúrbio que faz algumas regiões do corpo se encharcarem sem motivo. Cerca de 1% da população tem o problema, que pode ser corrigido com cirurgia.


A evaporação do suor ajuda a dissipar o calor interno do organismo

1. Quando recebe o sinal de calor, o hipotálamo, por meio do sistema nervoso simpático, avisa às glândulas sudoríparas que é hora de suar. Localizadas na derme, as glândulas são "tubos" com 5 mm de extensão. São pequenas, mas numerosas: temos três milhões delas no organismo, a maior parte nas regiões da cabeça, axilas, mãos, virilhas e pés

2. O suor é produzido dentro da glândula ou, se o calor for muito grande, com água retirada dos tecidos ao redor. Ele é formado basicamente por água (99%) e sais minerais, como sódio e potássio. Apesar de não ter cheiro, pode feder ao entrar em contato com as bactérias presentes na pele

3. O corpo quente cede energia, na forma de calor, às partículas de água que formam o suor. Ao chegar à pele, parte do suor evapora e o calor que estava dentro do organismo se dissipa no ambiente. O processo é constante e pode passar despercebido. Em um dia quente de verão, um adulto pode perder, em média, entre 2 e 2,5 litros de água pela transpiração

MINHA CURIOSIDADE DE HOJE? A origem do sobrenome;




HOJE QUERO SABER QUEM INVENTOU O SOBRE NOME.


“Ei! você conhece o fulano?”; “Que fulano?”; “Fulano de Sousa, Guimarães ou Rocha?”. Sem dúvida, muitas pessoas já tiveram a oportunidade de desenvolver um diálogo como esses. Contudo, não ache você que os sobrenomes sempre estiveram por aí, disponíveis em sua função de distinguir pessoas que tivessem o mesmo nome ou revelando a árvore genealógica dos indivíduos.


Até por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão.


Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança? Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Entretanto, não podemos achar que uma regra ou critério foi amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes.


Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.


Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação.


Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).


Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.

Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

domingo, 26 de junho de 2011

Porque a gente Sonha?

QUERO SABER HOJE PORQUE EU SONHO,AGORA VOU LER UM POUCO SOBRE POR QUE SONHAMOS

Em 1900, o austríaco Sigmund Freud causou uma revolução no estudo da mente ao publicar A Interpretação dos Sonhos. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção bíblica de que os sonhos eram fenômenos sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana. Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se passa dentro da nossa cabeça. Essas teorias foram ridicularizadas por muito tempo, mais de 100 anos depois, elas estão sendo testadas.

A primeira idéia de Freud confirmada pela ciência é a de que os sonhos seriam restos do dia. Ou seja: algo que acontece com você de dia reverbera durante os sonhos. A comprovação científica disso foi feita em 1989 por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de ratos, eles descobriram que os neurônios mais ativados durante o dia continuavam a ser ativados durante a noite. Do mesmo modo, os neurônios pouco ativados durante o dia tampouco eram durante a noite.

O que isso significa? “Significa, por exemplo, que, se uma pessoa teve hoje uma experiência marcante, a chance de essa experiência entrar em seu sonho é muito grande”, diz Sidarta Ribeiro, diretor de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN–ELS). “Se ela foi atacada por um tubarão, é provável que sonhe com tubarão. Se foi para a guerra do Iraque, nos próximos anos vai sonhar com guerra. Isso é o resto diurno levado às últimas conseqüências.” Mas, como em nossa vida moderna ninguém tem experiências extremas todos os dias, os sonhos acabariam sendo uma mistura simbólica de um monte de coisas, como Fruem havia previsto.

Você pode sonhar hoje com tubarão, a manhã com jacaré, depois com afogamento, simbolizando todos eles uma mesma experiência. Mas de onde viriam aqueles sonhos malucos, com cenas que você nunca viu? Para a ciência, do seu inconsciente. É lá que estão guardadas as lembranças que você adquiriu ao longo da vida. Quando você dorme e começa a sonhar, seu sono entra na fase R EM (sigla em inglês para Movimento Rápido dos Olhos). “O sono REM faz ovos mexidos com suas memórias. Ele as concatena de uma forma não comum”, diz Sidarta.

Isso acontece porque o cérebro está em altíssima atividade nessa fase, mas não tem as informações sensoriais da vigília. Não conta com cheiros, imagens, sons nem outras informações que temos quando estamos acordados. A atividade sensorial está livre e vai aonde quiser, seguindo os caminhos mais usados – que são as memórias mais fortes. Ou seja: seus sonhos com imagens aparentemente inéditas seriam apenas combinações de uma série de símbolos que você já conhece de outras experiências. Ok, mas sonhar serve para o quê?

“Tudo indica que o sonho tem a função de simular comportamentos – tanto os que levam a recompensa (os bons) como os que levam a punição (os pesadelos)”, diz Sidarta Ribeiro. “Portanto, sua função seria evitar ações que resultem em punição e procurar aquelas que levam à satisfação do desejo.” Esse processo funcionaria da seguinte forma. Imagine uma cotia. Seu pesadelo é que a jaguatirica apareça quando ela estiver bebendo água.

Assim, da próxima vez que for ao lago, essa memória voltará e ela terá mais cuidado (evitando a punição). E o sonho bom da cotia? É encontrar um campo com sementes gostosas. Portanto, se ontem ela passou num lugar que tinha sementes, seu sonho será ela voltando àquele lugar, pois talvez haja mais alimento a li amanhã (levando à recompensa). O curioso é que essa tese combina, de certa forma, com a idéia freudiana de que a função dos sonhos é a satisfação do desejo, teoria que havia se tornado motivo de chacota nas últimas décadas.