quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nova técnica para tratar esquizofrenia usa células do próprio paciente

Pele é usada para ser 'convertida' em tecidos cerebrais.
Estudo foi publicado no site da revista 'Nature'.

Da France Presse
Um grupo de pesquisadores norte-americanos descobriu que as células epidérmicas podem se tornar poderosas ferramentas para tratar uma das mais enigmáticas doenças da mente, a esquizofrenia, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (13) pelo site da revista britânica "Nature".
Os cientistas coletaram amostras de células epidérmicas de pacientes esquizofrênicos e as fizeram "regredir" para um estado mais primitivo e versátil, no qual são chamadas de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs, na sigla em inglês).
Uma vez convertidas nestas "páginas em branco", as células eram cultivadas quimicamente para se transformarem em células cerebrais. Assim, podiam ser estudadas e manipuladas para uma análise "individualizada" da esquizofrenia de cada paciente.
"Utilizando este método, podemos descobrir como um medicamento em particular vai afetar as células cerebrais deste paciente específico, tornando desnecessário que o paciente teste a droga e sofra os efeitos colaterais", explicou Gong Chen, especialista da Universidade Penn State, na Pensilvânia.
"O paciente pode ser sua própria cobaia para a definição de seu tratamento, sem precisar experimentar os medicamentos diretamente", acrescentou.
A esquizofrenia é um mal complexo, cujas causas são atribuídas tanto a fatores hereditários quanto ambientais. Sua principal característica são delírios paranóicos e alucinações com vozes. Calcula-se que cerca de 1% da população mundial seja afetada pela doença em maior ou menor grau.
Exames descobriram que neurônios cultivados em laboratório de pacientes esquizofrênicos criam menos conexões entre si em comparação a células cerebrais de indivíduos saudáveis. Os cientistas então aplicaram alguns dos medicamentos antipsicóticos mais usados atualmente no tratamento da esquizofrenia para observar se eles eram capazes de fazer com que o número de conexões aumentasse.
O único que gerou este efeito foi o Loxapine, embora seu uso tenha acarretado um efeito cascata inesperado sobre centenas de genes.
O uso das iPSCs em pesquisas médicas gera grande expectativa desde sua descoberta, em 2006. A ideia é usá-las como "piloto de testes" sem o peso do questionamento ético que normalmente acompanha o uso de células-tronco embrionárias.
Alguns cientistas, entretanto, indagam se as iPSCs são de fato uma fonte biológica confiável. Um estudo publicado pela própria Nature em fevereiro apontou que cadeias periféricas de seu código genético (conhecidas como epigenoma) apresentam alguns erros de reprogramação.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012


Em seu 17º ano, Árvore da Lagoa comemora “Todos os Natais do mundo”

Com espetáculo de O Mágico de Oz

DO R7
epresCenografia especial
De acordo com a organização a cenografia deste ano promete levar seus espectadores a uma viagem pelas quatro estações. Os jogos de luzes começarão no Outono. Uma base de lâmpadas em tons de verde, com detalhes de galhos de árvores, simulará a queda das folhas, comum a essa estação do ano.

Em seguida, a Árvore ganhará uma tonalidade totalmente branca, representando o Natal nos países que comemoram a data no Inverno. Nesse momento, um efeito simulará a neve caindo, com um incrível jogo de luzes.

A Primavera chegará por luzes amarelas, ganhando flores coloridas, em efeito 3D, como se fosse mesmo um jardim brotando. No Verão, época em que nós, brasileiros, celebramos a data, a Árvore ganhará tons de amarelo com brilho solar.

Bolas coloridas de diversos tamanhos darão vida à decoração natalina, quando a maior árvore de Natal flutuante do mundo ganha, pela primeira vez, uma base iluminada, r
entando uma toalha de mesa rendada como apoio.Um dos pontos turísticos mais visitados no Rio de Janeiro na época de Natal está de volta. A Árvore da Lagoa, que entra em sua 17ª edição, será inaugurada no dia 1º de dezembro às 20h, com um show gratuito. O tema deste ano é Todos os Natais do Mundo. De acordo com a organização, o objetivo é celebrar a magia e o romantismo típicos dos festejos natalinos. A árvore ficará em exposição na Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro.
A árvore deste ano, mais uma vez, surpreende pelo tamanho e pela beleza. Ela pesa 542 toneladas e tem 85 metros, equivalente à de um edifício de 28 andares. Para fazer o efeito que encanta milhares de pessoas a árvore deste ano terá 3,1 milhões de microlâmpadas, 120 mil metros de mangueiras luminosas reproduzirão a cenografia e 2100 estrobos produzirão efeitos de estrelas. Esta estrutura faz da Árvore da Lagoa a maior árvore de Natal flutuante do mundo, certificada pelo Guinness Book of Records, o livro dos recordes.

A festa de inauguração contará com uma livre adaptação de “O Mágico de Oz”, um clássico infanto-juvenil que se transformou em superprodução musical. O evento contará com a presença da atriz e cantora Malu Rodrigues e do ator Luiz Carlos Miele, como Dorothy e o Mágico de Oz, que serão os mestres de cerimônia da noite.

Haverá telões espalhadas em pontos estratégicos da Lagoa. O evento também será transmitido ao vivo pelo site arvorenatalbradescoseguros.com.br

Cenografia especial
De acordo com a organização a cenografia deste ano promete levar seus espectadores a uma viagem pelas quatro estações. Os jogos de luzes começarão no Outono. Uma base de lâmpadas em tons de verde, com detalhes de galhos de árvores, simulará a queda das folhas, comum a essa estação do ano.

Em seguida, a Árvore ganhará uma tonalidade totalmente branca, representando o Natal nos países que comemoram a data no Inverno. Nesse momento, um efeito simulará a neve caindo, com um incrível jogo de luzes.

A Primavera chegará por luzes amarelas, ganhando flores coloridas, em efeito 3D, como se fosse mesmo um jardim brotando. No Verão, época em que nós, brasileiros, celebramos a data, a Árvore ganhará tons de amarelo com brilho solar.

Bolas coloridas de diversos tamanhos darão vida à decoração natalina, quando a maior árvore de Natal flutuante do mundo ganha, pela primeira vez, uma base iluminada, r
entando uma toalha de mesa rendada como apoio.